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Aos 42 anos, Anderson Silva nega busca por cinturão: "Agora é curtir"

Brasileiro está escalado para o UFC 212, no Rio, em junho


Os fãs do UFC já estão cansados de saber as credenciais de Anderson Silva. Ex-campeão dos médios, um dos campeões mais dominantes da história da organização e provavelmente um dos melhores lutadores de MMA de todos os tempos. Aos 42 anos, o "Spider" se prepara para mais uma batalha na carreira, contra oponente ainda desconhecido, no UFC 212, em 3 de junho, no Rio de Janeiro.

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Mas depois de já ter alcançado o patamar mais alto do esporte, o que motiva Anderson a ir para a academia todos os dias e seguir em atividade no octógono?

"O que me motiva é poder fazer o que eu faço desde criança. Fazer o que mudou a minha vida e me deu condições de realmente descobrir quem eu sou. Apesar de muitas pessoas falarem da minha idade, o que me motiva é isso. É treinar, é poder passar por uma dificuldade nova a cada dia e aprender com a nova geração, que está me ajudando a treinar", disse o veterano em coletiva de imprensa realizada no Rio de Janeiro em 11 de abril.

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"É poder cada vez mais me testar. É um teste pessoal. Agora tudo o que vier dentro do UFC em relação a luta é teste. Já passei por todas as fases boas e ruins deste esporte, então agora é curtir. É curtir o momento, curtir o que eu amo fazer, que é lutar, e ser feliz".

Agora número 7 no ranking dos médios, Anderson ficará para sempre marcado na história como um dos melhores atletas a pisar no octógono. Porém com apenas uma vitória nas últimas cinco aparições, o brasileiro não seria o melhor candidato para uma disputa de título em futuro próximo. Mas esse nem é o objetivo agora, garante.

"Eu estou na categoria. Se houver a oportunidade, eu vou lutar pelo cinturão, mas não é algo que tenho 100% de foco. Até porque quando entrei no UFC, não era meu foco. Eu só queria lutar. As coisas aconteceram naturalmente, e espero que continue assim até o final do meu contrato com o UFC", declarou. 

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