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Entrevistas

Cinco perguntas para Jon Jones

Campeão meio-pesado está na missão de dar aos fãs o melhor ano de suas vidas

Jon Jones está de bom humor.

Apenas algumas horas depois da audiência da Comissão Atlética de Nevada, que concedeu a ele uma licença de uma luta para competir no UFC 235, é claro que Jones está aliviado por estar de volta ao negócio de ser um lutador e tudo o que vem com isso. No final da tarde, Jones encontrará seu próximo adversário pela primeira vez na coletiva de imprensa do UFC 235.

"A confiança do homem, você pode sentir quando está sentado lá, olhando para ele olho no olho. Você sabe se ele realmente acredita em seu coração que ele pode me bater, ou se ele está apenas dizendo o que os fãs querem ouvir”, explica.


"Então eu quero ver se ele sente que é o cara a me bater, ou se está apenas dizendo o que todo mundo disse nos últimos 10 anos".

Smith realmente tem que acreditar se quer se tornar o primeiro lutador a remover o cinturão de Jones vencendo a luta. Até o momento, o próprio Bones tem sido seu adversário mais desafiador; seu pior inimigo.

Isso não é algo que Jones ignora, e apenas alguns minutos perto dele nos dias de hoje transmite a sensação de que algo é diferente desta vez. Reconhecendo que ser um fã de Jones não é a tarefa mais fácil do mundo, o campeão dos meio-pesados ​​parece estar em uma batalha para acertar as coisas.

UFC: Fale para a gente sobre o UFC 232. Você acabou de derrotar Alexander Gustaffson na revanche, e o cinturão está em sua cintura mais uma vez. O que você estava sentindo naquele momento?

JJ: Foi muito bom passar pela história e todo o drama, e voltar ao trabalho e ter a oportunidade de lembrar aos fãs o que sou capaz. Foi uma honra. Eu me senti mais agradecido do que nunca por estar de volta ao UFC e ser o campeão novamente.

UFC: Então foi uma carga tirada das suas costas?

JJ: Sim, sim. Isso representou, para mim, o fim de um capítulo ruim.

UFC: Fale como foi a audiência da Comissão Atlética de Nevada. Foi surreal ouvir as pessoas discutindo você de forma abstrata?

JJ: Sim. Foi extremamente educativo. Eu estava realmente orgulhoso de mim mesmo por ficar e saber o que estava acontecendo em todos os momentos. Você sabe, lá atrás, na faculdade e no ensino médio, ciência não era o meu forte [risos]. Mas prestei atenção e aprendi muito, o que é uma loucura. Eu acho que nesta fase você imagina que eu sei tudo sobre picogramas e isso e aquilo, e eu aprendi muito mais do que no ano passado.

UFC: Depois de não ver você lutar por mais de um ano, isso parece uma volta muito rápida. Você está tentando compensar algum tempo perdido?

JJ: Tem sido uma volta rápida e o objetivo é competir uma vez por trimestre para dar aos fãs que gostam do meu trabalho o que eles querem ver. No fim das contas, eu sei que provavelmente é difícil ser um fã de Jon Jones com todas as coisas que estão cercando a minha imagem agora. Esta é a minha maneira de agradecer a todos que ficaram comigo lealmente durante toda a minha ausência; voltando e dando aos meus fãs o melhor ano de sempre. Eu quero que eles possam andar em qualquer bar com sua camiseta do Jon Bones e dizer “Eu te disse. Eu te disse”. Eu quero dar a eles a sensação de que valeu a pena esperar.

UFC: O que você acha de Anthony Smith como um adversário?

JJ: Eu respeito ele. Ele parece ser uma pessoa muito respeitável. Ele se comporta com muita classe, fala bem. É ótimo para o esporte. Ele está terminando suas lutas, é divertido de assistir e estou animado para lutar contra ele. Eu estou! Ele é mais novo que eu e tem muita experiência.

Você sabe, meu espírito animal é o leão. Eu me considero um leão. O apelido dele é "Lionheart" (“coração de leão”), e é emocionante. Vamos ver quem é o verdadeiro leão da divisão.

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