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“Meu primeiro UFC com Spider”, por Mônica Carvalho

Virou uma série: Anderson Silva volta a lutar no Rio em maio e faz famosos relembrarem a primeira vez que o viram em ação ao vivo. Aqui, a atriz conta como virou fã do esporte

A atriz Mônica Carvalho está com a vida corrida. Gravando uma série para a TV Record, Jezabel, o tempo anda escasso. Mas entre uma cena e outra da atração que estreia em 23 de abril, Mônica contou como foi a primeira vez em que ela esteve em um evento do UFC ao vivo – foi no UFC Rio 3, em 13 de outubro de 2012, na então chamada HSBC Arena, hoje rebatizada Jeunesse, cuja luta principal aconteceu entre Anderson Silva e Stephan Bonnar.

Outro combate nesse mesmo UFC chamou muito a atenção: o de Rodrigo Minotauro contra Dave Herman, no co-main event. O brasileiro, que vinha de uma derrota para Frank Mir, venceu por finalização no segundo round, dando uma aula de jiu-jítsu – e levantando o público. Na vez de Anderson, o espetáculo continuou. Mesmo enfrentando um rival experiente, maior que ele e que nunca havia sido nocauteado, Spider mostrou sua superioridade desde o início da luta. Provocou, manteve-se contra a grade, pediu calma para os treinadores aflitos com sua exposição. E nocauteou o adversário com uma joelhada no abdômen. Bonnar só conseguiu se curvar no chão para então levar uma série de golpes finais antes de a luta ser interrompida.

Foi nesse evento que Mônica Carvalho fez seu début no UFC. E agora, com o retorno de Spider ao octógono no Rio de Janeiro, em 11 de maio, ela relembra aqui sua relação com o esporte.

A atriz Monica Carvalho - Foto: Nilo Lima

A atriz Mônica Carvalho. Foto: Nilo Lima

“Minha relação com o UFC começou por meio do meu marido [o empresário Alaor Paris Rodrigues Junior]. Além de fã de artes marciais mistas, ele pratica luta. Através dele, comecei a olhar o esporte como uma prática muito séria e profissional. Estive no UFC Rio 3, em 2012, acompanhando meu marido, foi ele quem me levou. Foi a primeira vez que vi um UFC da arena e achei incrível a vibração do público com os atletas brasileiros. A torcida era grande e me contagiou. Me lembro da luta do Anderson e de quando ele ganhou e foi vibrar com o público, subindo na grade do octógono. Eu me emocionei. Nunca mais fui a um evento ao vivo, mas acompanho as lutas pela televisão. Brinco que acompanho todas elas por livre e espontânea pressão do marido [risos]. Passei a torcer muito por nossos atletas. Me recordo muito bem da época em que Anderson era o maior do esporte e uma referência para sua geração. Vou torcer para que nesse próximo desafio, em maio no Rio de Janeiro, ele venha preparado, faça uma boa luta – e ganhe de forma contundente.”