Os brasileiros no UFC Phoenix

Depois de seis anos, um Gracie volta a pisar no Octógono do UFC. Kron Gracie é filho do lendário Rickson Gracie e chega ao UFC com o sobrenome mais pesado dos esportes de combate, além de um cartel 4-0.

E adivinha? Todas as vitórias foram finalizações.

Kron não compete no MMA desde 2016, e volta à ativa com um oponente que tem o jogo exatamente oposto ao seu: o dinâmico Alex Caceres, que apesar do cartel irregular, faz lutas interessantes e tem uma trocação pouco ortodoxa.

Vai ser a boa e velha disputa entre o grappler e o striker.

Se você quer ver um meio-médio com poder de nocaute em apenas um soco, e um jogo de finalizações que não vemos todos os dias, pode ligar a TV quando Vicente Luque estiver em ação.

Participante do TUF 21, o brasileiro/norte-americano/chileno só foi derrotado duas vezes em sua trajetória de nove lutas no UFC. As vitórias se dividem em três finalizações e quatro nocautes, e o adversário da vez é Bryan Barberena.

Barberena já ganhou a fama de demolidor de promessas no UFC. O norte-americano tirou a invencibilidade de Sage Northcutt e Warlley Alves antes de ser parado por Colby Covington. Desde então, “Bam Bam” venceu Joe Proctor e Jake Ellenberger por TKO, e foi superado por Leon Edwards.

Ex-campeão do peso-galo, Renan Barão volta ao Octógono para tentar interromper a sequência de resultados negativos na qual se encontra agora.

Depois de uma curta passagem pelo peso-pena, Barão voltou aos 61kg e dessa vez encara Luke Sanders, que vem de derrota para o também brasileiro Rani Yahya.