Pular para o conteúdo principal
Entrevistas

'Provei que não podem duvidar de certos campeões', diz Aldo

Brasileiro voltou a viver um bom momento no octógono e está escalado para enfrentar Alexander Volkanovski no UFC 237, dia 11 de maio, no Rio de Janeiro.


O brasileiro José Aldo está em uma das suas melhores fases dentro do octógono. Apesar de não ter mais o cinturão dos penas, o ex-campeão vem de duas vitórias por nocaute (contra Jeremy Stephens e Renato Moicano) e já confirmou que está pensando em disputar o cinturão. Confiante que continuará vencer, Aldo enfrentará o australiano Alexander Volkanovski no UFC 237, dia 11 de maio, no Rio de Janeiro. 

Garanta o seu ingresso para o UFC 237

Apelidado de Rei do Rio pela torcida que o acompanha, José Aldo já venceu três lutas em território carioca e perdeu apenas uma (foi nocauteado por Max Holloway, em 2017). Em maio, o manauara, que escolheu o Rio de Janeiro como casa, garante que entrará no octógono para apagar a sua última apresentação em solo fluminense. 

“Me sinto muito bem lutando em casa, o Rio de Janeiro me deixa muito confortável. Eu continuo sendo o Reio do Rio, isso me deixa muito feliz e nunca saiu de mim. Mesmo na última luta, quando estava passando por um momento complicado, escutei a torcida gritando meu nome e pensei que não poderia desistir. São eles que me dão força para continuar lutando para frente a todo momento”, disse Aldo. 

Volkanovski, o próximo rival de José Aldo, ainda não perdeu no Ultimate e vem de uma vitória por nocaute sobre Chad Mendes, mas o ex-campeão sabe que está vivendo um grande momento e tem tudo para dar mais um show no octógono. Além de vencer, o brasileiro também quer mostrar que lutar diante da sua torcida o faz ter mais vontade de caminhar para frente e nocautear o adversário. 

"Estou numa crescente outra vez, mesmo com muita gente falando que eu estava aposentado. Sempre fiz o melhor no octógono e provei que não podem duvidar de certos campeões. Meu adversário vive um grande momento, mas estou pronto e quero ganhar mais essa”.